Vampiros pelo mundo ~ Estranhos fatos

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

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Vampiros pelo mundo

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Vampiros pelo mundo
India 
Bhuta são o equivalentes a vampiros  eles se alimentam de fezes e intestinos encontrados em corpos decompostos. E também promovem doenças nos seres humanos, uma forma de gerar o seu alimento. Eles também vivem perto do local de cremação, transformam-se em corujas e morcegos, mas igualmente aos Rakshasas atacam recém-nascidos. Podem obsediar uma pessoa, e a pessoa assim obsediada viria a atacar outras, devorando-as.
 Churel O Churel é um Vampiro feminino, uma mulher que teve morte no parto ou menstruada. Ela aparece como uma linda donzela, extremamente sedutora, drenando suas incautas vítimas enquanto estas se encontram deleitando-se em seus braços. Outras vezes, ela aparece com dentes caninos enormes, e de sua boca pende uma língua negra, e sua cabeça é ornada com uma selvagem cabeleira igualmente negra. Para prevenir-se dos ataques dela, são colocadas sementes em sua antiga casa, pois se supõe que este vampiro feminino também tenha obsessão por contar (dessa forma se esquece do ataque predador). O cadáver do
Churel tinha os pés presos em cadeias, os ossos quebrados e era enterrado em decúbito dorsal, para impedir seus ataques.
Gayal, o Vampiro do Punjab, assume características de Vampiro mais uma vez devido a problemas no sepultamento, por ser uma pessoa sem família para zelar por seu funeral, ou se a família por alguma razão não realizou as cerimónias. Ele é enterrado sumariamente sem ritos póstumos. O Gayal ataca seus parentes e os filhos de seus vizinhos. A destruição do Gayal é feita quando lhe fazem os ritos póstumos e lhe queimam o corpo. As pessoas se preveniam de seus ataques usando uma mistura de água do Ganges e leite, na esperança de que ele assim se saciasse.
Roma
Strix No Império Romano, o vampiro era uma bruxa que, em forma de coruja, atacava crianças para sugar seu sangue. Elas eram chamadas de Strix, o que culminou em strega, italiano para bruxa. A strega, mesmo durante o Império Romano, já tinha características vampirescas. Voava à noite, sugava o sangue de crianças e se envolvia sexualmente com homens que acabavam drenados. Muito do que foi usado no combate ao Vampiro foi também usado contra a strega, tanto é que Carlos Magno teve de promulgar uma lei que proibia queimar ou canibalizar stregas. Ambas as práticas foram adoptadas contra o vampiro, inclusive comer pedaços dele como forma de cura. O lobisomem também foi um fenómeno conhecido em Roma e na Itália.


Arábia 
Ghouls Os muçulmanos têm algumas entidades vampíricas, dentro elas os Ghouls. Ghouls são seres de forma feminina que assombram sepulcros, atacam e devoram seres humanos. São similares à Lilith, ou seja, um demónio feminino que se alimenta de corpos mortos, infestando cemitérios. Escavam as tumbas para devorar as carcaças. Muitas vezes esses Ghouls eram tidos como metade mulher, mantendo uma vida marital sem que o esposo soubesse o que ocorria. Ele atraía suas vítimas até uma ruína deserta, para então sugar o sangue de suas veias e comer sua carne.

Grécia
Lâmia A Lâmia é um ser vampírico dos mais antigos. Após a perda de seus filhos, Lâmia, uma bela mulher, foi tomada de ódio absoluto e vingou-se de toda a raça humana atacando crianças e sugando-lhes o sangue
Stringla A Stringla, uma espécie de vampiro feminino especialista em drenar sangue de crianças, como espírito da noite, vinha e atacava as crianças.
Vrykolakas Vrykolakas, para os gregos, era o morto-vivo. Tinha a aparência de quando estava vivo, e podia também entrar em corpos de animais ou assumir as suas formas. Por mais que os vampiros do leste europeu tenham uma fama enorme, a maioria dos casos de vampirismo ocorreu na Grécia. Quem é atacado por um Vrykolakas se torna invariavelmente um deles. O Vrykolakas é um dos vampiros mais vorazes e selvagens, e em seus ataques rápidos e assassinos rasgam a carne com os dentes para se banquetear com o sangue.
China
Chiang-shih Chiang-shih, com unhas muito longas, cabelos brancos com tons de verde e olhos avermelhados. Esse vampiro podia voar, mas, como o grego, não atravessava água e deveria voltar à sepultura após suas actividades, como um morto-vivo. Tinha igualmente capacidade de se metamorfosear em animais, em especial em lobo. Era destruído pelo fogo, e o cadáver passava também por cerimónias de exorcismo
Malásia
Mauri Mauri (a designação deste tipo de vampiro) entra sorrateira casa adentro até o peito de sua vítima, onde chupa o sangue.
Langsuir Langsuir original adquiriu o vampirismo ao ver que seu bebê havia nascido morto. Quando uma mulher morria no parto, ao ser enterrada, ovos foram colocados embaixo de suas axilas, suas mãos eram fixadas com agulhas e contas colocadas em sua boca. Dessa forma, tinha-se a crença que ela não se transformaria em vampira.
Bajang Bajang lembra um furão enquanto o Langsuir é similar à Strix Romana. Para libertar-se dos ataques do Bajang, uma curandeira é chamada. A vítima sofre convulsões, delírios e mais uma infinidade de mazelas. A curandeira induzirá a vítima, no momento do suposto ataque, ao relatar o que está ocorrendo, e dessa forma detectará o vampiro. Sendo confirmado o vampiro, este era morto, mas, com a dominação britânica, a execução foi proibida.
Africa
Asasabonsam Asasabonsam é um vampiro encontrado no folclore Ashanti, que vive no âmago das florestas e tem forma humana. Só é avistado por caçadores que se aventuram nesses territórios. Ele ataca puxando suas vítimas para o alto das árvores.
Obayifo é um feiticeiro (a) que deixa seu corpo para sugar o sangue. As crianças são suas vítimas principais. Eles permanecem incógnitos na comunidade. Quando saem do corpo, fazem-no na forma de uma bola de luz.

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