Cavaleiros do Apocalipse ~ Estranhos fatos

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

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Cavaleiros do Apocalipse

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O primeiro selo
Vi quando o Cordeiro (Jesus) abriu um dos sete selos, e ouvi um dos quatro seres viventes, que dizia como se fosse voz de trovão: Vem! Olhei e vi um cavalo branco. O seu cavaleiro tinha um arco, e foi-lhe dada uma coroa e Ele saiu vencendo e para vencer (Apocalipse 6:1,2.)

O primeiro cavaleiro, que usa uma coroa e sai vencendo é, obviamente, Jesus. Qual era o contexto mundial em 90 D.C? — No plano espiritual, Jesus, ressuscitado, estava “vencendo” o mundo com o Evangelho por meio de Seus apóstolos e dos primeiros cristãos, que acabaram por conquistar o poderoso Império Romano. A mensagem de amor e do perdão divino se provou mais poderosa que todas as legiões romanas! Jesus é o grande Vencedor montado no cavalo branco.

Encontramos outra menção a um cavalo branco no capítulo 19 do mesmo livro: “Vi o céu aberto e apareceu outro cavalo branco. O seu cavaleiro chama-se Fiel e Verdadeiro… o Verbo de Deus” (Apocalipse 19:11,13).

Através de João 1:14 entendemos que o “Verbo de Deus” é Jesus: “O Verbo se fez carne, e habitou entre nós. Vimos a sua glória, a glória como do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade”.

E logo atrás de Jesus estão os exércitos do Céu, os santos ressuscitados, também montados em cavalos brancos, descendo do Céu para derrotar as forças do Anticristo e tomar o mundo na Batalha do Armagedom (Apocalipse 19:14).


O segundo selo
Quando o Cordeiro abriu o segundo selo, ouvi o segundo ser vivente dizer: Vem! Então saiu outro cavalo, vermelho. Ao seu cavaleiro foi dado tirar a paz da terra para que os homens se matassem uns aos outros. Também lhe foi dada uma grande espada. (Apocalipse 6:3–4.)

O que “tira a paz da Terra”? — A guerra! Este cavalo vermelho simboliza a guerra, as forças armadas e suas máquinas de destruição.

A cor do cavalo também é significativa porque representa a carnificina gerada pelas guerras infernais do homem, que não é responsabilidade de Deus, pois são causadas pelo orgulho, pelo preconceito e pela avareza do homem. “De onde vêm as guerras e contendas entre vós? Não vêm disto, dos prazeres que nos vossos membros guerreiam?” (Tiago 4:1).

A “grande espada” dada ao que monta esse cavalo vermelho aparentemente significa os grandes “avanços” na indústria bélica e a muitíssimo maior devastação produzida pelos conflitos armados desde que a predição foi feita na época do apóstolo João.



O terceiro selo
Quando o Cordeiro abriu o terceiro selo, ouvi o terceiro ser vivente dizer: Vem! Olhei, e vi um cavalo preto. O seu cavaleiro tinha uma balança na mão. E ouvi uma como que voz no meio dos quatro seres viventes que dizia: Uma medida de trigo por um denário, e três medidas de cevada por um denário, e não danifiqueis o azeite e o vinho. (Apocalipse 6: 5–6.)

Esse cavaleiro no cavalo preto com uma balança na mão simboliza os capitalistas ricos, que exercem grande influência nas condições do mundo através de sua manipulação das economias das nações. Apenas um outro versículo na Bíblia menciona um homem com balanças: “O mercador tem balança enganadora em sua mão; ele ama a opressão” (Oséias 12:7).

O profeta Amós também teve algo a dizer sobre os mercadores — os abastados capitalistas da sua época que roubavam os pobres em vez de ajudá-los. “… para abrirmos os celeiros de trigo, diminuindo o efa (unidade de medida) e aumentando o siclo (preço), e procedendo enganosamente com balanças desonestas… pisando o necessitado e destruindo os pobres da terra” (Amós 8:4–6).

O cavalo preto, portanto, representa a fome e a pobreza fomentada pelos ricos que se negam a dividir com os carentes. Esse cavalo é o responsável pela situação econômica atual. Nas Escrituras, óleo e vinho simbolizam abundância ou luxo. O fato de eles não terem sido danificados indica a coexistência da riqueza e do luxo com a fome e a pobreza, sendo que a distância entre os ricos e os pobres tem se tornado cada vez maior.

O quarto selo
Quando o Cordeiro abriu o quarto selo, ouvi a voz do quarto ser vivente, que dizia: Vem! Olhei, e vi um cavalo amarelo. O seu cavaleiro chama-se Morte, e o Inferno o seguia. Foi-lhes dado poder sobre a quarta parte da terra para matar com a espada, com a fome, com a peste e com as feras da terra. (Apocalipse 6:7–8.)

O quarto e último cavaleiro do Apocalipse é a própria morte. Não apenas a causada pela guerra, mas por feras, pragas, fome e de todas outras maneiras concebíveis.

É claro que a morte sempre esteve presente no nosso meio, mas a causada pela fome, por desastres naturais, novas pestes como a AIDS e o vírus ebola atingiu níveis sem precedentes, tal como Jesus previu que aconteceria logo antes da Sua volta. “Levantar-se-á nação contra nação, reino contra reino, e haverá fomes, pestes e terremotos em vários lugares” (Mateus 24:7).








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